Dissertação de Mestrado #619 – Tiago Amarante de Barros Cardoso – 28/02/2019

Tintas de nanotubo de carbono e seu uso em língua eletrônica para sensoriamento de líquidos

Autor: Tiago Amarante de Barros Cardoso

Banca Examinadora

Prof. Rodrigo Gribel Lacerda (Orientador)

DF/UFMG

Dr. Thiago Henrique Rodrigues da Cunha (Coorientador)

DF/UFMG

Prof. Hélio Chacham

DF/UFMG

Prof. Myriano Henriques de Oliveira Junior

DF/UFMG

Orientação

Prof. Rodrigo Gribel Lacerda (Orientador)

DF/UFMG

Dr. Thiago Henrique Rodrigues da Cunha (Coorientador)

DF/UFMG

Resumo do Trabalho

Inspirados pelo paladar humano, as línguas eletrônicas vêm sido desenvolvidas desde os anos 90, sendo uma grande aposta no sensoriamento da qualidade de substâncias, principalmente nos setores alimentícios e de fármacos. As línguas eletrônicas são dispositivos que possuem sensores químicos com seletividade global, capazes de gerar assinaturas únicas para cada substância analisada. As assinaturas são analisados por algoritmos de reconhecimento de padrão capazes de agrupar substâncias semelhantes. Neste trabalho foram desenvolvidas línguas eletrônicas feitas com tintas de nanotubo de carbono e microfibra de celulose. Como algoritmo de reconhecimento de padrão, foi utilizado o método análise de componentes principais (PCA). A fim de comprovar a eficiência dos sensores propostos, foram analisados sistemas de baixas concentrações (ppm) de glicerina em água, solventes, gasolina adulterada e diferentes purezas de água. Por fim, foram discutidos os mecanismos de transdução da língua!
eletrônica, buscando relações entre os sinais elétricos gerados pelos sensores e as grandezas fisioquímicas das substâncias.