próxima início prévia
Próxima: b. Loricarina e Hypostomatina. Início: a. Stegophilina e Trichomycterina. Prévia: 1. Stegophilus insidiosus Rhdt.

2. Trichomycterus brasiliensis (Rhdt.) Ltk. Boca um pouco larga; barbilhões orais quase equivalentes ao comprimento da cabeça e à sexta parte do comprimento total (nadadeira caudal incluída); o primeiro raio peitoral alongado num fio curto; espinhos operculares em várias séries, no máximo 25; interoperculares, cerca de 30, também em três séries externas quase retas; o comprimento da área de espinhos interopercular equivale ao espaço que separa as narinas posteriores. Nadadeira dorsal situada sobre o interstício entre as nadadeiras ventrais e a nadadeira anal, nadadeira caudal arredondada, truncada. Coloração escura em ambos os sexos, com três faixas longitudinais azul-claras em ambos os lados, mais ou menos distintas, densamente pigmentada em manchas redondas escuras. Números de raios: D: 11 (4+7); P: 7; V: 5; A: 9 (4+5); C: 13-14182. O comprimento atinge 6 polegadas. Encontra-se no Rio das Velhas e afluentes. Nomes brasileiros: ``cambeja'', ``bagre-mole''. (Ver Prancha III, fig. 8). $\alpha$) variedade ``tristis''; escuro, uniforme. $\beta$) Os indivíduos mais novos (da mesma espécie?) diferem pelos espinhos operculares e interoperculares em menor número, pelas nadadeiras ventrais muito curtas, pela anal situada parcialmente sob a nadadeira dorsal, deslocada mais para trás. Comprimento 2 ou 3 polegadas. ( Ver Fig. )



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Próxima: b. Loricarina e Hypostomatina. Início: a. Stegophilina e Trichomycterina. Prévia: 1. Stegophilus insidiosus Rhdt.
Luiz Paulo Ribeiro Vaz 2002-06-20