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47. Serrasalmo (Pygocentrus) piraya Cuv. Forma do corpo
elíptica, dorso convexo, fronte quase vertical,
focinho obtuso avantajado, mandíbula proeminente. Altura do corpo
igual à metade do comprimento total (nadadeira caudal incluída);
comprimento da cabeça equivalente à metade da altura do corpo e
a um terço do comprimento total (nadadeira caudal
excluída). Os
suborbitais, o pré-opérculo, os operculares, o supra-orbital e o
supratemporal são esculturados com estrias. Diâmetro dos olhos maior que um
sexto do comprimento da cabeça e que um terço do espaço
interorbital. O segundo osso suborbital, contíguo ao
pré-opérculo, é igualmente longo e largo;
opérculo quatro vezes mais alto que
largo. Nadadeira dorsal (começando mais perto do occipício que
da nadadeira caudal, porém mais próxima desta que da ponta do
focinho) mais curta que a anal, quase equivalente em comprimento à
metade do corpo; nadadeira adiposa nos adultos sustentada por 7 raios
ósseos, articulados, ramificados (no mais jovem por um único raio); as
peitorais atingem as ventrais, mas as ventrais não atingem a anal; a dorsal e
a anal não são muito mais altas na parte anterior. Número de escamas da
linha lateral quase 100, de espinhos ventrais, cerca de 25 a 26; de
raios D: 18-20 (2 + 16 - 18); P: 14-17; V: 6-7; A: 31-32 (2.3 + 28-29);
C: 6.7 + 18-20+6-7. Cor dorsal do corpo e da cabeça, bronze-escuro, assim como da maioria das nadadeiras; nos lados e no ventre é
dourada
ou prata-brilhante. Comprimento: 15 polegadas. Encontra-se no Rio das
Velhas (e também no Rio São Francisco, etc.).
(Ver fig.). Nome brasileiro: ``piranha-rodoleira''.
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Luiz Paulo Ribeiro Vaz
2002-06-20