Próxima: 53. Sternarchus brasiliensis Rhdt.
Início: III. Gymnotini.
Prévia: 51. Sternopygus carapo (L.)
52. Sternopygus virescens Val. (microstomus Rhdt.
1853). Olhos cobertos de pele, sem pálpebras, cabendo seu diâmetro
duas vezes no espaço interorbital e no espaço entre os olhos e
a ponta do focinho. Boca diminuta, quando aberta, mais estreita
que o diâmetro ocular; osso maxilar mais curto, com o mesmo
diâmetro; dentes palatinos como em S. carapo, porém
menores. Opérculo sem qualquer margem membranosa. Corpo bastante
comprimido, teniforme, sendo a maior altura (atrás da ponta das
nadadeiras peitorais) igual ou quase igual a um sétimo do comprimento
total; a espessura do corpo (no mesmo lugar) não atinge a terça
parte da altura. A nadadeira anal nasce sob o ângulo basal posterior
das nadadeiras peitorais; número de raios: 202. Cor
esbranquiçada, mas o dorso e os lados densamente cobertos de pontos
amarronzados diminutos. Uma listra escura guarnece a linha lateral; uma
segunda listra ocorre junto à base da nadadeira anal; uma terceira é
intermediária, embora mais próxima da inferior. Comprimento 140 mm.
Encontra-se no lago de Lagoa Santa. Nome brasileiro: ``peixe-espada-da-lagoa''. (R.)
Próxima: 53. Sternarchus brasiliensis Rhdt.
Início: III. Gymnotini.
Prévia: 51. Sternopygus carapo (L.)
Luiz Paulo Ribeiro Vaz
2002-06-20